sábado, 3 de maio de 2014

Escrever é o melhor remédio

Tá triste? Escreva. Tá feliz? Escreva também.

escrever-cura
Poucas coisas na vida aliviam tanto quanto escrever. Poucas coisas na vida nos angustiam tanto quanto escrever. Poucas coisas na vida desesperam tanto quanto escrever. Poucas coisas na vida são tão difíceis quanto escrever.
Minha regra para a vida sempre foi: tá triste? Escreva. Tá feliz? Escreva também. A gente organiza os pensamentos e, talvez, seja o único momento em que conseguimos ser verdadeiros conosco. Não é simples despejar um turbilhão de pensamentos em palavras, mas, ainda assim, escrever é o melhor remédio.
Escrever pode te ajudar a curar a sua loucura ou o pontapé que precisava para perceber que está louco. Preencher um papel em branco pode ser a tarefa mais complicada e mais fácil ao mesmo tempo. A escrita é uma arte que vem, naturalmente, com os dois lados da moeda. Não é nada banal, ainda mais quando você está falando dos seus sentimentos, mas é bom mesmo assim.
Escreva, mundo, escreva. A ideia não é ser um novo Shakespeare, mas poder se expressar de alguma forma. Algumas pessoas cantam, tocam, pintam quadros, dançam. Eu? Escrevo. Por mais complicado que possa parecer (e ser!), coisas difíceis se tornam fáceis com a prática.
Não importa se é à mão ou digitado: colocar pra fora na forma de escrita é a melhor forma de nos entendermos, porque poucas coisas na vida são tão libertadoras quanto escrever.

Texto da : Gabriela Barbosa 

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